A Serra Fina também já tinha feito uma vez, mas levei 6 dias para cruzá-la, devido às chuvas que peguei no topo da Pedra da Mina - relato aqui.
Enquanto que a Serra Negra era a minha primeira vez.
Enquanto que a Serra Negra era a minha primeira vez.
Na
foto acima, no início da subida pela crista da Serra Fina que marca a divisa SP/MG
Fotos dessas 3 travessias junto com cartas topográficas, mapas e
croquis: Clique aqui
Tracklog para GPS da trilha do Pico do Marins: Clique aqui
Tracklog para GPS da travessia da Serra Negra: Clique aqui
Para
realizar essas 3 travessias só tinha dúvidas em relação a Serra Negra, já que
era a única que eu não tinha feito entre as 3.
Para
essa trip consegui reunir mais 4 trilheiros: Jorge Soto (Sampa), Téo, Ricardo e
o Temujin (Pouso Alegre/MG) mas eles seguiram somente até o final da Serra Fina. A
Serra Negra eu tive que completar sozinho. Sacanagem né; me deixaram na mão.
Na
manhã do dia 15/7 (Terça-feira) encontrei o Jorge na Rodoviária do Tietê em São
Paulo e o resto da galera iria encontrar na base do Pico do Marins, onde
iriamos acampar. Pelo nosso planejamento não iríamos ter apoio nenhum de
veículo ou algum suporte durante o trajeto e pelo roteiro iríamos terminar em cerca de 10 dias.
Para
a 1ª travessia (Marins-Itaguaré) eu e o Jorge pegamos o ônibus no Tietê em
direção a Itajubá e descemos logo depois da divisa SP/MG, no alto da Serra da
Mantiqueira, uns 5 minutos depois do Posto Policial para quem vem de Piquete.
O
horário marcava 11:00 hrs e ainda teríamos que caminhar em um ritmo forte por
cerca de 15 Km até para chegar no Acampamento Base Marins, onde se inicia a
trilha até a base do Pico do Marins. Assim que descemos na Rodovia, seguimos
por uma estrada de terra no sentido leste. Logo no início dessa estrada há uma
placa de Fazenda Saiqui, como referência. Inicia-se
numa parte plana e depois tendo uma subida forte.
Água não é problema, pois existem várias nascentes na estrada e depois de uma longa subida com uma bica de água do lado direito, a estrada passa por um mata-burros e aqui se inicia a descida até a sede da Fazenda, que vai estar do lado esquerdo. Depois das casas dos moradores da Fazenda à esquerda, logo a frente haverá uma bifurcação à direita indicando Pico do Marins (desse ponto já dá para ver o Marins imponente à sua frente). Seguindo por ela, logo em seguida se chegará ao Acampamento Base, que pertence ao Milton onde atualmente existe um camping estruturado e um enorme estacionamento para veículos. Daqui para frente se inicia uma subida bem íngreme em zig zag na direção do Morro do Careca.
Água não é problema, pois existem várias nascentes na estrada e depois de uma longa subida com uma bica de água do lado direito, a estrada passa por um mata-burros e aqui se inicia a descida até a sede da Fazenda, que vai estar do lado esquerdo. Depois das casas dos moradores da Fazenda à esquerda, logo a frente haverá uma bifurcação à direita indicando Pico do Marins (desse ponto já dá para ver o Marins imponente à sua frente). Seguindo por ela, logo em seguida se chegará ao Acampamento Base, que pertence ao Milton onde atualmente existe um camping estruturado e um enorme estacionamento para veículos. Daqui para frente se inicia uma subida bem íngreme em zig zag na direção do Morro do Careca.